MENTE TERRENA E MENTE ESPIRITUAL
ROMANOS 10.1 À 8.... Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo por Deus, porém não com entendimento. Porquanto, desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se sujeitaram à que vem de Deus.
I - Só faz falar assim quem tem o Espírito santo em seu coração, quem é guiado pelo sua direção. Só se fala de Cristo quem tem sua atuação.
O poder de Deus que convence os homens dos seus maus caminhos.
Os homens de Corinto dado ao seu poder econômico e manipulador, sobre 2/3 de outros homens escravos, numa cidade de aproximadamente 600.000 habitantes- homens da época, determinavam costumes e manipulavam atitudes.
A prostituição, o culto à idolatria, as orgias, os afeminados, todos já estavam presentes naquela época. E estas atitudes atingiram a igreja, precisando o Apóstolo Paulo escrever cartas de disciplina da fé aos homens “cristãos” da época, repudiando os envolvimentos e a corrupção do evangelho. Ainda que alguns mestres PROTELASSEM tais fatos, dizendo não haver problemas, eis que alguns eram seguidores de Paulo, outros de Apolo, outros de Pedro e outros de Cristo. A mentira e as contendas permeavam o alicerce da igreja, levando seus envolvidos às barras dos tribunais. Desprezando assim o amor e a piedade às coisas de Deus na vida da Igreja. Algo diferente de hoje no tocante ao respeito mútuo ou o juízo entre seus participantes, como se a Obra de Deus na vidas dos seus chamados fosse de exclusividade de alguns?
Paulo buscava nas palavras, pois era extremamente culto, tanto na palavra da Lei quanto nas letras dos romanos, conclamava os seus contemporâneos que aceitassem sua pregação como Poder de Deus em sua vida para salvação das almas dos seus ouvintes.
Toda nossa redenção deve ser centrada na cruz de Cristo, títulos, diplomas, riqueza, poder, ostentação terrena, não causa salvação, a Cruz sim, é dela e por ela a nossa fé.
INTERESSANTE que busquemos saber sobre o que significa Justiça de Deus e salvação de Deus:
-. A Justiça de Deus é a nossa posição diante de Deus.
-.A Salvação é a nossa demonstração de santidade perante Deus, nossa vida interior, que não depende somente da crença no coração, mas que requer a confiança do qual o sacrifício de Jesus produz em requer novas atitudes daqueles que carregam a sua cruz, como se fosse o próprio Cristo, em seus corações. Exteriormente posso falar ser cristão, mas internamente tenho meu próprio conceito da obra redentora e de capacitação em ser cristão. Daí posso pelo meu conceito de muito saber, menosprezar o poder de Deus na vida dos demais que como eu carregam a Cruz.
Eis que a justiça de Deus é objetiva, e a Salvação é subjetiva, pois requer quebra de conceitos, requer quebra da intolerância, requer quebra do orgulho e principalmente requer contrição, a fonte de Deus em aceitar nossa salvação que é pelo seu grande amor a todos, razão de Deus ter enviado seu filho para morrer pela humanidade, não somente por mim e você, mas todos.
A fé é despertada na contrição do entendimento que Cristo é o Senhor da palavra, que ele nos salva, único caminho, por mais que se queira dizer conhecedor, se Cristo não for o centro da mensagem, nada tem valor, pois nada causa nada.
II-.Os experimentados na fé, são aqueles que se tornando adultos espiritualmente precisam de algo sólido, inclusive, porque de muito ouvirem da pregação, a fé ocasionada, poderá despertar entendimentos paralelos às Escrituras, distorcendo a verdadeira vocação das Sagradas Escrituras. Não havendo nova revelação, procuram algo novo que não advêm da Palavra, mas a Palavra pode levar a interpretações alheias a Vontade do Senhor, razão de surgirem falsas doutrinas e igrejas que pregam suas heresias como se elas fossem fruto da própria Palavra. Pregam pelos seus próprios entendimentos, ocasião de surgir outros evangelhos complementares às Escrituras
Os olhos e ouvidos humanos não entendem as coisas de Deus, se não estiverem espiritualmente ligados a Deus. Se estiverem ligados nas possessões terrenas, como literaturas, diplomas, ou meramente leitores da Bíblia, sem se aprofundarem, nos seus conteúdos, não entenderão as Palavras que testificam da fonte de Deus, isto é, o esclarecimento de quem é Deus para os homens. A mente natural não consegue compreender ou aceitar a ação de Deus à humanidade.
Os que conhecem a Cristo não devem se contentar com os meros rudimentos do evangelho, mas seguir avante em conhecer as coisas mais profundas que escapam aos que são apenas inteligentes, eis que estas coisas são reveladas aos que são realmente bons, e tem coração sincero perante Deus, pois pelas palavras Deus esclarece seus mistérios. E ali pelos frutos, Deus demonstra aos homens quem verdadeiramente O tem por Senhor e Salvador, não somente o Deus distante que só contempla.
Os dois tipos de homens acima, tanto o natural quanto o espiritual, exercitam em conhecer ao Senhor, um procurando a salvação e os seus mistérios (o espiritual), outro desejando sondar os pensamentos de Deus para saber se Ele é real (o natural), para se possível contestar sua existência, obra e desejo, pois tem em seu intelecto, a consciência que há o Criador mas sua mente comum não deseja ter este Criador como Senhor. Precisando pois; que passe pela Cruz e aceite o penhor do Perdão que dela provem.
Jesus um dia falou: QUE os homens deveriam, negar-se a si mesmo. Tomar a Cruz, quer dizer recebe-la, suporta-la e além disso, deixar Ele ceiar com aqueles que desejem carregar suas próprias cruzes. Ele está à porta, quem verdadeiramente abrirá o coração para Ele entrar? Os mansos, pois este herdarão a Terra.
CONCLUSÃO: Romanos 8.12 à 14: Assim, pois, irmãos, somos devedores, não à carne como se constrangidos a viver segundo a carne. Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.
Valdir Carvalho – Cascavel-Pr, 11.4.2009
domingo, 12 de abril de 2009
sexta-feira, 10 de abril de 2009
TÚMULO QUE DEU VIDA À CRUZ
O TÚMULO QUE DEU VIDA À CRUZ
Lucas 23:26 E, como o conduzissem, constrangendo um cireneu, chamado Simão, que vinha do campo, puseram-lhe a cruz sobre os ombros, para que a levasse após Jesus.
O que esperava Jesus naquele dia em Jerusalém? Sua Cruz, seu martírio por todos os pecadores, entre eles eu.
Jesus um dia mencionou a que os homens entendessem: Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.
Simão havia carregado a cruz que foi imposta à Cristo, carregou-a sim como um peso, mas o peso do pecado não era de Simão, este coube ao Nosso Salvador Jesus. Homem de compaixão, entre todos os homens com missão.
A cruz, escárnio de gentios, escândalo para os judeus, concedeu vida a todos os homens desgarrados do criador, homens perdidos e condenados não a serem crucificados em cruzes, mas a arderem no lago de fogo que arde dia e noite.
Em Jerusalém naquele dia, aquela multidão queria ver o seu algoz. A mesma multidão que em dias antes havia ovacionado como rei, agora seguia-O e dizia: CRUCIFIQUEM-O ! Trocando-O por um malfeitor. Mal sabiam eles o que viria em seguida à toda a humanidade. Onde o próprio crucificado havia mencionado que POR ELE TER VINDO E TER FALADO, O PECADO DOS HOMENS NÃO HÁ DESCULPA PERANTE OS CÉUS (João 15.22).
Quantos homens que um dia aceitando-O como Senhor, disseram não O quererem mais com salvador. Cansaram de carregar a cruz, achando-a pesada demais.
A mesma cruz que transforma o mais vil dos homens, que encaminha a todos, para que venha experimentar o perdão de Deus, leva a liberdade que Jesus proporciona.
Há os que preferem muitas vezes aos seus amigos, do que ter que abraçar a cruz que era somente para carregar em seus umbrais internos do coração, tem como tão difícil ser carregar a cruz no pensamento. Para nós somente nos foi orientado que a tenhamos gravados como sacrifício que transforma, que nos confronta como pessoas carentes da Graça de Deus, nos levando a abrir mão de nossos conceitos de vida. ACEITAR sua mensagem de salvação por substituição de sacrifício. Recebendo-A como o AIO que nos une ao Pai. Graças a Deus que enviou o seu filho como substituto para conceder vida a todos os mortos espiritualmente, todos aqueles que distanciados da Sua Vontade, perambulam pelo mundo como zumbis, diante da sua Graça. Infelizmente muitos ainda permanecem como aqueles que descem à sepultura, mas com uma diferença: MORTOS VIVOS para com Deus, O Pai.
Eis que para nós que temos a Jesus, achamos a Jesus como amigo, aquele que deu seu sangue para remir-nos por tão grande benção : NOSSA SALVAÇÃO.
Loucura para alguns é a mensagem da sua cruz. Para nós é Poder de Deus para Perdão.
Loucos, podemos ser tachados perante o mundo, mas o que nos conforta é a nossa fé, oriunda da mensagem que dá cruz nos vem, na esperança da promessa do por vir.
Jesus Cristo, o nome que nos dá consolo, o Nome Bom, Nome Precioso que dá paz ao coração. Morto sim, mas que descendo à sepultura, nas profundezas, pregou à espíritos encarcerados em prisão. Resgatou a chave da vida sobre a morte, nos proporcionando perante os céus, nosso renascimento pelo poder que emana do seu sangue, que mesmo vertido numa cruz há mais de 2000 anos, continua sendo derramado a todos os corações que o queiram como salvador e Senhor. Não só uma imagem pré-concebida como um homem que desce da cruz, uma vez ao ano, para estar no meio dos homens, mas aquele que nos enviou o Consolador, para nos instigar ao ARREPENDIMENTO.
Este é o Deus que cremos e que O TEMOS em nosso coração e mente. O Senhor proporcionou um encontro a um homem na estrada de Damasco, vocacionando-o a ser o senhor das epístolas que instigam os homens a que venham crêr na força do poder do evangelho, BOAS NOVAS emanadas da Cruz de Cristo. O símbolo que nos basta, A Nova Aliança, o Verdadeiro Sacrifício. Nossa Benção.
Valdir Carvalho – Cascavel- Pr, 09.4.2009
Lucas 23:26 E, como o conduzissem, constrangendo um cireneu, chamado Simão, que vinha do campo, puseram-lhe a cruz sobre os ombros, para que a levasse após Jesus.
O que esperava Jesus naquele dia em Jerusalém? Sua Cruz, seu martírio por todos os pecadores, entre eles eu.
Jesus um dia mencionou a que os homens entendessem: Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me.
Simão havia carregado a cruz que foi imposta à Cristo, carregou-a sim como um peso, mas o peso do pecado não era de Simão, este coube ao Nosso Salvador Jesus. Homem de compaixão, entre todos os homens com missão.
A cruz, escárnio de gentios, escândalo para os judeus, concedeu vida a todos os homens desgarrados do criador, homens perdidos e condenados não a serem crucificados em cruzes, mas a arderem no lago de fogo que arde dia e noite.
Em Jerusalém naquele dia, aquela multidão queria ver o seu algoz. A mesma multidão que em dias antes havia ovacionado como rei, agora seguia-O e dizia: CRUCIFIQUEM-O ! Trocando-O por um malfeitor. Mal sabiam eles o que viria em seguida à toda a humanidade. Onde o próprio crucificado havia mencionado que POR ELE TER VINDO E TER FALADO, O PECADO DOS HOMENS NÃO HÁ DESCULPA PERANTE OS CÉUS (João 15.22).
Quantos homens que um dia aceitando-O como Senhor, disseram não O quererem mais com salvador. Cansaram de carregar a cruz, achando-a pesada demais.
A mesma cruz que transforma o mais vil dos homens, que encaminha a todos, para que venha experimentar o perdão de Deus, leva a liberdade que Jesus proporciona.
Há os que preferem muitas vezes aos seus amigos, do que ter que abraçar a cruz que era somente para carregar em seus umbrais internos do coração, tem como tão difícil ser carregar a cruz no pensamento. Para nós somente nos foi orientado que a tenhamos gravados como sacrifício que transforma, que nos confronta como pessoas carentes da Graça de Deus, nos levando a abrir mão de nossos conceitos de vida. ACEITAR sua mensagem de salvação por substituição de sacrifício. Recebendo-A como o AIO que nos une ao Pai. Graças a Deus que enviou o seu filho como substituto para conceder vida a todos os mortos espiritualmente, todos aqueles que distanciados da Sua Vontade, perambulam pelo mundo como zumbis, diante da sua Graça. Infelizmente muitos ainda permanecem como aqueles que descem à sepultura, mas com uma diferença: MORTOS VIVOS para com Deus, O Pai.
Eis que para nós que temos a Jesus, achamos a Jesus como amigo, aquele que deu seu sangue para remir-nos por tão grande benção : NOSSA SALVAÇÃO.
Loucura para alguns é a mensagem da sua cruz. Para nós é Poder de Deus para Perdão.
Loucos, podemos ser tachados perante o mundo, mas o que nos conforta é a nossa fé, oriunda da mensagem que dá cruz nos vem, na esperança da promessa do por vir.
Jesus Cristo, o nome que nos dá consolo, o Nome Bom, Nome Precioso que dá paz ao coração. Morto sim, mas que descendo à sepultura, nas profundezas, pregou à espíritos encarcerados em prisão. Resgatou a chave da vida sobre a morte, nos proporcionando perante os céus, nosso renascimento pelo poder que emana do seu sangue, que mesmo vertido numa cruz há mais de 2000 anos, continua sendo derramado a todos os corações que o queiram como salvador e Senhor. Não só uma imagem pré-concebida como um homem que desce da cruz, uma vez ao ano, para estar no meio dos homens, mas aquele que nos enviou o Consolador, para nos instigar ao ARREPENDIMENTO.
Este é o Deus que cremos e que O TEMOS em nosso coração e mente. O Senhor proporcionou um encontro a um homem na estrada de Damasco, vocacionando-o a ser o senhor das epístolas que instigam os homens a que venham crêr na força do poder do evangelho, BOAS NOVAS emanadas da Cruz de Cristo. O símbolo que nos basta, A Nova Aliança, o Verdadeiro Sacrifício. Nossa Benção.
Valdir Carvalho – Cascavel- Pr, 09.4.2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
O DESEJO DE SALVAR O MUNDO E A CASA?
O DESEJO DE SALVAR O MUNDO E A CASA?
Há algum tempo mencionei uma coisa:
NO NOSSO MUITO FALAR, MUITAS VEZES ESCONDEMO-NOS POR DETRÁS DAS NOSSAS PALAVRAS, os nossos anseios e frustrações e as nossas próprias falhas.
Indicar os outros com um dedo, envolve pouco esforço, agora, indicar com uma mão aberta, envolve mais esforço muscular e comando de movimento.
Consideremos os fatos em si, ponderando sempre que todos nós DEVEMOS ser orientados à MODERAÇÃO.
Algo me vem à mente quando os mais antigos querem remeter UMA IGREJA ATUAL que tem seus costumes, à HUMANIDADE do passado. Uma igreja cheia de problemas concernentes a sua época, e isto é mal. Luta-se tanto em trazer pessoas deste tempo, com outros pensamentos de época, e quando consegue-se, procura-se por legalismos religiosos remete-la ao passado.
A igreja de 1964 foi uma, a de 1974 outra, a de 1984 outra, a de 1994 outra mais atual, com suas doutrinas à época, já a de 2004, do nosso tempo, procura fazer com que as portas sejam as de 1974/84, como se aquela igreja tenha sido a correta e verdadeira. Engano. Somos temporais e por sermos temporais a igreja deve ser contemporânea. Evidente que não a PALAVRA QUE NELA SE PREGA.... temos defendido que nossas TRADIÇÕES e NOSSOS PRECEITOS ainda são da mentalidade do século XIX, vejamos que no século XX foram inculcados nas mentes dos ouvintes daqueles que divulgaram. Já a nossa sociedade no tempo do século XXI, está pensando no século XXII, não sou defensor do RELATIVISMO, somos contemporâneos inseridos numa grande massa, chamada de IGUAIS, inseridos pela Graça no Reino de Deus, Ele nunca deixou-se revelar em ser um Deus estático, de época, caso assim o fosse, não permitiria que os anos passassem, estaríamos presos a um dia qualquer na história do mundo, quem sabe no dia em que Ele fez o homem, quem sabe Ele nem permitiria que o homem se desenvolvesse no conhecimento.
Quando a Sua Palavra nos instiga a que cresçamos na sua Graça e no conhecimento, também está nos dizendo que não devemos permanecer estáticos e momentâneos. Por que teimamos em permanecer presos ao início, problemáticos, se somos vocacionados à crescer?
Eis a questão: Colocar-se a Palavra de Deus para ser vivida no passado, transformando-a na Lei do crente.
Enquanto uns se esforçam em fazer com que Ela venha TRANSFORMAR pessoas, alguns procuram prender para depois se possível transformar, dizendo assim: O CAMINHO é estreito. Sim sabemos que o é, mas quando Deus nos coloca dentro dele, aqueles querem estreitá-lo ainda mais.
Observe que minha preocupação é relativa a CULTURA mentalizada, quando somos chamados a transformação de mente e de espírito.
Uma constatação: Percebo que há várias pessoas que estão preocupados em ganhar outras várias pessoas ao REINO, mas estreitam tanto o caminho que colocam seus próprios filhos ao lado de fora. Querem que os filhos dos outros se convertam e esquecem dos seus próprios filhos e suas famílias.
Quantas famílias de pregadores, desestruturadas porque não entendem que devem primeiro observar o que pregam para entenderem que se não conseguem pelo menos manter, algo mais difícil ainda, é conseguir outros.
Rigorosos demais com estranhos que os do seu próprio sangue choram as vezes com sangue. Querendo converter o mundo esquecem do seu primeiro mundo, sua família, onde ele tenha que ser o pregador por excelência. Não é fácil, mas ainda assim deve ser necessário rever o conceito que devo instigar à que creiam. Como fala no livro de Isaias: Quem crerá em minha pregação para que possa ser salvo?
Nada causa mais decepção que constatar que não consegui fazer os meus me entenderem e acatarem aquilo que divulgo. E nisso pode estar meu zelo pela tradições da igreja que defendo com tanta gana que levo os meus à se distanciarem dela. E distanciando-se, faço tudo o contrário daquilo que preguei aos outros. Há somente um que sai ganhando com isso: O INIMIGO. Inúmeros casos sabemos sobre isto, simples: Difícil uma casa de ministros do evangelho, principalmente os de tradição pentecostal que não tenham filhos envolvidos com as coisas erradas do mundo. Este cuidado, penso devemos começar a REVER como compreensão e constatação das nossas necessidades como chefes de nossas famílias e das pessoas que Deus nos legou responsabilidades para com o mundo, para com a igreja e principalmente para com Ele.
Nós que falamos que conhecemos a Palavra, constato, ainda, precisamos REPENSAR nossos conceitos e instigar os nossos companheiros a rever os seus.
Eles podem dizer: Espirituais com espirituais e carnais com carnais. Sim, sei, mas a regra é para todos. Por que então exceções? Há crente de segunda? Absolutamente, pois não há Graça de segunda categoria. O amor de Deus é para todos. A Graça e a Paz veio para os de perto e os de longe, para o ocidente e o oriente.
Separados do mundo, mas ainda assim, inseridos no mundo. Não que isto faça com que o mundo e suas coisas adentrem à igreja e não na igreja. O mundo é chamado a entrar à ela para ser transformado através dos luzeiros andantes.
Uma pergunta se deve fazer: Será que Deus não é suficientemente Poderoso para manter a pessoa santa, sem que as tradições assim o façam?
Será que uma pulserinha de ouro faria a pessoa perder a salvação? Seriamos imerecedores da dádiva do perdão de Deus, se assim o pensássemos, pois estaríamos servindo a um deus tão pequeno em sua capacidade e amor. Infelizmente a constatação é exatamente o contrário, homens fortes em manter salvos outros homens e Deus que os chama como COADJUVANTE da OBRA. Algo a se pensar.
Pelo muito tempo falar e ensinar, poderemos tornar-nos como o antigo Saulo e corrermos o risco de nos acharmos exclusivistas, donde o evangelho da REGENERAÇÃO seja para mim, mesmo que o contrário seja exposto como consolação dos que procuram. Infelizmente.
Ainda assim, meu amigo, é só uma preocupação. Algo novo nos foi concedido: Que respeitemos o próximo como a nós mesmos....,O temor ? A Palavra que iremos pregar se encarregará disso. Inverter o poder da Graça no poder das tradições é perigoso.
Por isso te dizer: Nossos anseios podem estar por detrás das nossas palavras.
Evidente que tem que haver regras, mas estas jamais poderão anular a MISERICÓRDIA.
Somos conhecedores da passagem em que menciona: O JUÍZO FOI SUPLANTADO PELA GRAÇA.
É a mesma questão em querer viver a Lei em sua parcialidade, sendo rigorosos com algumas coisas e deixando acontecer as demais. Não há como ter esta concepção sem sermos achados também falhados em alguns quesitos que somos chamados a praticar.
Fácil é apontar, difícil é reconhecer nossas falhas quando somos apontados. O argueiro sempre surge no olho dos outros, os do nosso? Bem, será que os há? rsrsrsr
Somos levados pelo movimento das águas? Não. O Senhor das águas é que nos causa o movimento.
Um abraço
Deus nos fortaleça a cada dia/.
Valdir Carvalho - Cascavel-Pr, 02.4.2009
Há algum tempo mencionei uma coisa:
NO NOSSO MUITO FALAR, MUITAS VEZES ESCONDEMO-NOS POR DETRÁS DAS NOSSAS PALAVRAS, os nossos anseios e frustrações e as nossas próprias falhas.
Indicar os outros com um dedo, envolve pouco esforço, agora, indicar com uma mão aberta, envolve mais esforço muscular e comando de movimento.
Consideremos os fatos em si, ponderando sempre que todos nós DEVEMOS ser orientados à MODERAÇÃO.
Algo me vem à mente quando os mais antigos querem remeter UMA IGREJA ATUAL que tem seus costumes, à HUMANIDADE do passado. Uma igreja cheia de problemas concernentes a sua época, e isto é mal. Luta-se tanto em trazer pessoas deste tempo, com outros pensamentos de época, e quando consegue-se, procura-se por legalismos religiosos remete-la ao passado.
A igreja de 1964 foi uma, a de 1974 outra, a de 1984 outra, a de 1994 outra mais atual, com suas doutrinas à época, já a de 2004, do nosso tempo, procura fazer com que as portas sejam as de 1974/84, como se aquela igreja tenha sido a correta e verdadeira. Engano. Somos temporais e por sermos temporais a igreja deve ser contemporânea. Evidente que não a PALAVRA QUE NELA SE PREGA.... temos defendido que nossas TRADIÇÕES e NOSSOS PRECEITOS ainda são da mentalidade do século XIX, vejamos que no século XX foram inculcados nas mentes dos ouvintes daqueles que divulgaram. Já a nossa sociedade no tempo do século XXI, está pensando no século XXII, não sou defensor do RELATIVISMO, somos contemporâneos inseridos numa grande massa, chamada de IGUAIS, inseridos pela Graça no Reino de Deus, Ele nunca deixou-se revelar em ser um Deus estático, de época, caso assim o fosse, não permitiria que os anos passassem, estaríamos presos a um dia qualquer na história do mundo, quem sabe no dia em que Ele fez o homem, quem sabe Ele nem permitiria que o homem se desenvolvesse no conhecimento.
Quando a Sua Palavra nos instiga a que cresçamos na sua Graça e no conhecimento, também está nos dizendo que não devemos permanecer estáticos e momentâneos. Por que teimamos em permanecer presos ao início, problemáticos, se somos vocacionados à crescer?
Eis a questão: Colocar-se a Palavra de Deus para ser vivida no passado, transformando-a na Lei do crente.
Enquanto uns se esforçam em fazer com que Ela venha TRANSFORMAR pessoas, alguns procuram prender para depois se possível transformar, dizendo assim: O CAMINHO é estreito. Sim sabemos que o é, mas quando Deus nos coloca dentro dele, aqueles querem estreitá-lo ainda mais.
Observe que minha preocupação é relativa a CULTURA mentalizada, quando somos chamados a transformação de mente e de espírito.
Uma constatação: Percebo que há várias pessoas que estão preocupados em ganhar outras várias pessoas ao REINO, mas estreitam tanto o caminho que colocam seus próprios filhos ao lado de fora. Querem que os filhos dos outros se convertam e esquecem dos seus próprios filhos e suas famílias.
Quantas famílias de pregadores, desestruturadas porque não entendem que devem primeiro observar o que pregam para entenderem que se não conseguem pelo menos manter, algo mais difícil ainda, é conseguir outros.
Rigorosos demais com estranhos que os do seu próprio sangue choram as vezes com sangue. Querendo converter o mundo esquecem do seu primeiro mundo, sua família, onde ele tenha que ser o pregador por excelência. Não é fácil, mas ainda assim deve ser necessário rever o conceito que devo instigar à que creiam. Como fala no livro de Isaias: Quem crerá em minha pregação para que possa ser salvo?
Nada causa mais decepção que constatar que não consegui fazer os meus me entenderem e acatarem aquilo que divulgo. E nisso pode estar meu zelo pela tradições da igreja que defendo com tanta gana que levo os meus à se distanciarem dela. E distanciando-se, faço tudo o contrário daquilo que preguei aos outros. Há somente um que sai ganhando com isso: O INIMIGO. Inúmeros casos sabemos sobre isto, simples: Difícil uma casa de ministros do evangelho, principalmente os de tradição pentecostal que não tenham filhos envolvidos com as coisas erradas do mundo. Este cuidado, penso devemos começar a REVER como compreensão e constatação das nossas necessidades como chefes de nossas famílias e das pessoas que Deus nos legou responsabilidades para com o mundo, para com a igreja e principalmente para com Ele.
Nós que falamos que conhecemos a Palavra, constato, ainda, precisamos REPENSAR nossos conceitos e instigar os nossos companheiros a rever os seus.
Eles podem dizer: Espirituais com espirituais e carnais com carnais. Sim, sei, mas a regra é para todos. Por que então exceções? Há crente de segunda? Absolutamente, pois não há Graça de segunda categoria. O amor de Deus é para todos. A Graça e a Paz veio para os de perto e os de longe, para o ocidente e o oriente.
Separados do mundo, mas ainda assim, inseridos no mundo. Não que isto faça com que o mundo e suas coisas adentrem à igreja e não na igreja. O mundo é chamado a entrar à ela para ser transformado através dos luzeiros andantes.
Uma pergunta se deve fazer: Será que Deus não é suficientemente Poderoso para manter a pessoa santa, sem que as tradições assim o façam?
Será que uma pulserinha de ouro faria a pessoa perder a salvação? Seriamos imerecedores da dádiva do perdão de Deus, se assim o pensássemos, pois estaríamos servindo a um deus tão pequeno em sua capacidade e amor. Infelizmente a constatação é exatamente o contrário, homens fortes em manter salvos outros homens e Deus que os chama como COADJUVANTE da OBRA. Algo a se pensar.
Pelo muito tempo falar e ensinar, poderemos tornar-nos como o antigo Saulo e corrermos o risco de nos acharmos exclusivistas, donde o evangelho da REGENERAÇÃO seja para mim, mesmo que o contrário seja exposto como consolação dos que procuram. Infelizmente.
Ainda assim, meu amigo, é só uma preocupação. Algo novo nos foi concedido: Que respeitemos o próximo como a nós mesmos....,O temor ? A Palavra que iremos pregar se encarregará disso. Inverter o poder da Graça no poder das tradições é perigoso.
Por isso te dizer: Nossos anseios podem estar por detrás das nossas palavras.
Evidente que tem que haver regras, mas estas jamais poderão anular a MISERICÓRDIA.
Somos conhecedores da passagem em que menciona: O JUÍZO FOI SUPLANTADO PELA GRAÇA.
É a mesma questão em querer viver a Lei em sua parcialidade, sendo rigorosos com algumas coisas e deixando acontecer as demais. Não há como ter esta concepção sem sermos achados também falhados em alguns quesitos que somos chamados a praticar.
Fácil é apontar, difícil é reconhecer nossas falhas quando somos apontados. O argueiro sempre surge no olho dos outros, os do nosso? Bem, será que os há? rsrsrsr
Somos levados pelo movimento das águas? Não. O Senhor das águas é que nos causa o movimento.
Um abraço
Deus nos fortaleça a cada dia/.
Valdir Carvalho - Cascavel-Pr, 02.4.2009
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