OS MARCOS QUE DEIXAMOS
EZEQUIEL 47.3 à 12: A Palavra fala em Ezequiel que Deus é como remédio para multidões e a medida que Dele tomamos, vamos sarando nossas necessidades espirituais.
O remédio de que todos os que estão em Cristo tomaram em suas vidas, sarou e continua sarando as feridas feitas pelo nosso inimigo. Grande multidão de pecados purificou a todos. Grande desejo aquilo causou a todos os que aventuram a aprofundar-se no conhecimento da fé. No conhecer Aquele que causa fé.
Nesta jornada, edificamos alguns marcos e estabelecemos algumas datas para relembrarmos dos fetos. Alguns são para que outros visualizem o que erguemos. Obras nossas e de Deus.
Foi com Josué, foi com os que atravessaram o deserto, os que adentraram na promessa, ainda é conosco que de memoriais vivemos, para dar honra a Deus de toda sua obra em nossas vidas, alguns confiam em si mesmos e constroem seus altares, mas estes altares poderão ruir.
Obras da fé que à medida que aprofunda no conhecimento da sua MISERICÓRDIA, vamos crescendo na consciência perfeita. A Palavra pergunta: Quem foi aquele sondou a mente de Deus para que pudesse dar conselhos sobre sua obra? Como entenderemos isso se não for pela medida da proporção da fé que Ele, sendo Deus e Senhor, concede a cada um, segundo a sua vontade e segundo o seu propósito na chamada individual daqueles que Ele tem por filhos?
Um dia no passado, muitos de nós edificamos altares a deuses estranhos. A Água da Vida, fez com que aqueles altares fossem submersos. Ali Deus falou que deles não mais faria menção e nem os lembraria. Mas pela nossa fragilidade, nossa tendência, alguns deles, teimam em fazer surgir, e outros os observam e apontam. Há ainda alguns homens que teimam em apontar aqueles altares e assim o fazendo, enterrarem a fé de outros, pois julgam-se maiores que os demais, que assim com eles, atravessaram seus próprios jordãos. Ainda há de se dizer: -Se não fosse a misericórdia!!!
O povo passou o Jordão, deixou o errado para antes do Jordão, do rio inexpugnável. Nós confiamos nas promessas, esperamos uma nova terra. Ainda estamos no processo, lutamos em ir para o céu. De que importa termos alguns títulos, se os nossos títulos e os nossos feitos falarem mais alto que aquilo que se precisa para continuarmos avançando até que o Dono da Promessa resolva vir buscar a todos, quer seja julgadores da espiritualidade que é fruto de DEUS a todos os que Nele confiam, até quem sabe pensemos, que porque um dia conduzimos um povo pelo deserto, em que alguns apenas, chegaram a entrar na terra pela promessa, tenhamos honra por termos sido colaboradores? Mas e Quem formulou a Promessa, a formulou apenas para o líder? Não, Ele a fez a todos. Só que todos os maldizentes não adentraram à ela. Somente os que creram, pois fiel ainda é Aquele que a prometeu e disso aqueles dois tinham conhecimento. Os que querem se justificar perante os homens Jesus tem uma palavra: Lucas 16.15 e 16: Vós são os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece o vosso coração; pois aquilo que é elevado entre homens é abominação diante de Deus. A Lei e os Profetas vigoraram até João; desde esse tempo, vem sendo anunciado o evangelho do reino de Deus, e todo homem se esforça por entrar nele.
Somos chamados a sermos semeadores, infelizmente queremos alem de semear, regar, dar o crescimento e colher aquilo que semeamos; não nos dando conta que se não fosse Graça Daquele que nos chamou, nem semeadores seríamos.
Aquilo que fizemos pelo caminho, só o fizemos porque assim quis o Edificador da obra. E o mesmo Deus que possibilitou, continua a dizer que dará em galardões celestiais a toda boa obra que fizermos, mas que não devemos tentar a Ele, pois a Ele e somente a Ele devemos dar culto.
O povo saiu pelo deserto a dar culto a Deus, entretanto, o que estava dentro do coração da maioria, esteve até a morte de toda aquela geração idólatra, eis que a grande idolatria que reinava era o EU, “eu” tinha no Egito, “eu” fazia no Egito, enfim, “eu” gostava do Egito, e o Egito que saiugostava do Egito, e o Egito que saiu, acabou por sepultar a quase todos. azia no egitora Ele que nos prometeu continua sendo fi esteve vivo no coração deles e acabou por sepultar a quase todos, porque não reconheciam as obras de Deus no meio do povo. Reconheciam sim, o que conseguiam ver pelos seus olhos, pois confiam na força do próprio braço. Esqueceram da Promessa e ficaram no caminho. Ezequiel teve a visão mais tarde de um rio que precisava adentrar e a medida que adentrava se aprofundava. Quantos desejam se aprofundar neste rio? Tornozelos, joelhos, tronco, pescoço, o profundo de Deus, buscar a plenitude em conhecer da Sua Graça?
Sejamos nós...
Valdir Carvalho – Cascavel – Pr, 23.01.2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
ALTARES
ESTAMOS APROVEITANDO O TEMPO DA GRAÇA?
2ª Samuel 7.5
Vai e dize a meu servo Davi: Assim diz o SENHOR: Edificar-me-ás tu casa para minha habitação?
Traremos esta ordem de Deus a Davi para as nossas vidas e façamos uma pergunta: Estamos mesmo ansiando a presença de Deus em nossas vidas, ou simplesmente vivemos um movimento religioso? Qual o compromisso com a Graça de Deus para conosco?
Sabemos que a história é mãe dos fatos. Não há como mudar as coisas já ocorridas. Mas Deus muda os homens que fazem a história para que estes homens não venham a repetir seus erros.
Deus, no desenrolar dos séculos sempre procurou restaurar o seu altar preferido, que é a sua criação.É desejo de Deus que o homem seja restaurado novamente para Ele. Deus quer que o homem venha reconhece-Lo como Senhor e O adore de todo entendimento e alma, como Senhor seu.
Mas o homem tem procurado se adorar, e então acaba se prostituído e adorando tantas outras coisas.
A palavra de Deus nos fala que Davi não construiu o templo para adoração a Deus, mas juntou todos os materiais que precisava para a sua construção. Davi era o homem segundo o coração de Deus, mas era reino dividido, tinha derramado muito sangue inocente, e Deus não permitiu que ele construísse a sua casa. Delegando então, ao seu filho Salomão que edificasse o templo.
1ª Reis9. 3 e 4 fala: E o SENHOR lhe disse: Ouvi a tua oração e a tua súplica que fizeste perante mim; santifiquei a casa que edificaste, a fim de pôr ali o meu nome para sempre; os meus olhos e o meu coração estarão ali todos os dias. Se andares perante mim como andou Davi, teu pai, com integridade de coração e com sinceridade, para fazeres segundo tudo o que te mandei e guardares os meus estatutos e os meus juízos.
Deus espera de nós que edifiquemos altar de adoração a Ele, NOSSO CORAÇÃO, coisas que venham a somar em nossa vida espiritual. Pois se o espiritual estiver bem, as demais coisas nos serão acrescentadas. No espiritual devemos buscar os fruto do Espírito Santo, que nos darão discernimento necessário para que possamos entender das coisas de Deus. Coração puro, coração transformado pela graça de Deus.
Durante os dias de nossa vida aqui na terra, somos atingidos e bombardeados por tantas coisas que nos impedem de termos uma comunhão real com Deus: O nosso trabalho, nossa casa, os afazeres da vida, tudo colabora para que muito das vezes percamos a comunhão com Deus. Mas jamais devemos nos apartar da busca do Espírito Santo, que é o nosso Consolador. Será assim que nós venceremos.Pela fé acatamos a Palavra que fala que somos mais que vencedores em Cristo Jesus. Ele levou sobre si todas as nossas ansiedades.
Deus que habita no alto e Santo lugar, também habita no contrito e abatido de espírito para que o coração do contrito seja animado e restaurado.
Ele tem buscado pessoas que O adorem em espírito e em verdade, porque ainda que venhamos a nos angustiar, jamais desanimar. Porque o desânimo nos traz a apostasia e sabemos que a apostasia nos distancia do amor de Deus. Busquemos no temor a Deus, a reativação da chama, o reencontro do primeiro amor.
Uma passagem na Palavra nos diz que se verdadeiramente o Filho do Homem nos libertar, verdadeiramente seremos livres.
Os mandamentos que estão na sabedoria da Palavra de Deus,nos orientam a nos livrarmos do nosso EU, que pode nos levar a distanciarmos da agradável vontade de Deus, que é que ninguém se perca e que sejamos salvos. Sua proposta para conosco, é que sejamos salvos. Salvos deste mundo de aflição e de pecados.
Em uma casa dividida não há SOLIDEZ.
Êxodo 20.3 nos está determinando: Não terás outros deuses diante de Mim.
Deus deve ser o centro de nossa vida. Se dermos lugar para que o altar seja assolado, Deus deixará de ser o principal morador e sabemos que em casa dividida não há reino que sobreviva, uma hora ou outra teremos que dar lugar para aquele queira ser senhor. A Palavra nos diz em Lucas 11:17E, sabendo ele o que se lhes passava pelo espírito, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e casa sobre casa cairá.
Não há como contentar a dois senhores. Somos filhos da obediência. E precisamos continuar a sermos os filhos da adoção de que nos falam as escrituras, são elas que testificam que Jesus Cristo é o nosso Senhor, aquele que veio para restaurar os homens para com Deus O Criador.
Quantos, começando bem com as coisas de Deus, se deixam levar pelas coisas do mundo, afastando o Espírito Santo.
Casa limpa, altar restaurado1 Coríntios 3:16 Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
Em 2ª Coríntios 3.11 nos fala:
11 Porque, se o que se desvanecia teve sua glória, muito mais glória tem o que é permanente.
12 Tendo, pois, tal esperança, servimo-nos de muita ousadia no falar.
13 E não somos como Moisés, que punha véu sobre a face, para que os filhos de Israel não atentassem na terminação do que se desvanecia.
14 Mas os sentidos deles se embotaram. Pois até ao dia de hoje, quando fazem a leitura da antiga aliança, o mesmo véu permanece, não lhes sendo revelado que, em Cristo, é removido.
Jesus Cristo estabeleceu o livre acesso ao seu Pai. Basta a cada um que se aproxima reconhece-Lo como Senhor e Deus. Que busque a santificação. Deus não fecha a porta do céu, nós é que nos distanciamos dela, e também não chegamos a ela como nos convêm.
Devemos procurar em nossas orações, nossos cânticos, nosso meditar na palavra, e principalmente no nosso esforço em procuramos transmitir a palavra a outros, levar estes a reerguer também seus altares caídos, isto se realmente O temos servido.
Nossas condutas pelos pensamentos que nos atingem, podem nos levar a apagar a chama que arde no altar de Deus. Isto ocorre muitas vezes quando damos ouvido à outras pessoas que podendo ser influenciadas pelo inimigo querem destruir aquilo que construímos perante Deus.
O que temos erguido como altar, que podem nos distanciar de Deus?
Da Idolatria: Queremos continuar servindo a Deus, mas com os olhos voltados às coisas do mundo. Apego em demasia ao dinheiro, à pessoas e a prazeres do poder?
Do Orgulho: Passamos a nos ver como pessoas caridosas, fazedoras de obras, corrompedoras da liberdade alheia, influenciadoras e persuasivas. Enchemo-nos do nosso EGO e o nosso EU passa a ser senhor da nossa razão? Não devemos esquecer que o orgulho, derrubou Lúcifer e o precipitou à Terra.
Da Feitiçaria: Procuramos estar contra a vontade de Deus e seus mandamentos, rebelamo-nos contra Sua Palavra ?
Da Mentira : Passamos a praticar pequenas mentiras que se tornam grandes verdades?
Da Tristeza : Causado pelas raízes de amarguras que a vida trouxe, e de muros que lhes construímos em nossa volta?
Da Angústia : Causado por perda de alguma coisa, ou pessoas das quais gostávamos imensamente e até as adorávamos. Familiares, objetos, patrimônio e prestígio pessoal?
Da Fofoca: A religião que praticamos, exercida pela fé que por ela desenvolvemos, deve nos conduzir a aspectos éticos e morais da vida religiosa. Satanás não quer saber se somos cristãos dizimistas, um cooperador da obra, ou simplesmente participantes da nossa comunidade de fé. Ele sabe todas as áreas frágeis em nossa vida. Aí a instrução de VIGIARMOS e estar em constante comunhão com Deus.
Há tantos outros altares que poderemos edificar ao nosso inimigo mais alguns aqui podemos citar como perigosos: rancor, vingança, inveja ( muito perigoso), beberrices (só socialmente e escondidamente), avareza, impuro no falar, impuro no pensamento, glutonaria e outros mais. Devemos vigiar para que não venhamos ergue-los.
Deus requer de nós uma entrega total. A onde Ele seja o centro, o dono da nossa vida. Não podemos adorar a Deus e a Baal. Como ouvimos, casa dividida, coração dividido não sobrevive.
QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DE ALTARES DESTRUÍDOS?
.- Alianças desfeitas (principalmente para com Deus)
.- Frustração: A Igreja e sua FUNÇÃO passa a ser a culpada pelos nossos erros.
.- Fracasso: O inimigo irá nos ridicularizar , zombando de nossas convicções.
.- O Juízo de Deus: Fatalmente seremos distanciados dos seus caminhos e seremos alcançados pelo seu juízo.
É PRECISO DECISÃO E FÉ PARA RESTAURAR O ALTAR DE DEUS:
E isto é com cada altar que cai. A restauração não é comigo em relação a você.
A decisão é sua. A vontade é de Deus, mas a decisão ainda continuará sendo sua. E acima de tudo é necessário coragem para querer. Isso é uma verdade absoluta. O Ser humano vive uma aventura em busca do preenchimento de um enigmático vazio em sua alma. E tenta procurar nas coisas visíveis, a satisfação do seu ser interior. Mas há somente Um que restaura e que nos dá ânimo e Ele requer alguns sacrifícios em nosso altar.
Nossa tendência humana leva a quebrarmos o altar original, o pecado que há no mundo, nos leva a viver reconstruindo o altar que deve ser para Deus. Somos comparados a vasos e vasos se quebram, precisando ser reconstruído novamente. Coloquemo-nos na presença do Espírito Santo , para que Ele nos mostre o defeito do nosso vaso, e Jesus Cristo RESTAURARÁ O SEU ALTAR que é vaso de honra para Deus.
Necessário é que nos diminuamos para que Deus cresça e resplandeça em nosso altar.
Estamos vivendo a melhor época da história da humanidade. Onde toda ela está vivendo no tempo da graça de Deus. Devemos aproveitar esse tempo, pois ele é algo de Deus para a nossa salvação.
Não devemos atrasar a decisão desta restauração que Deus, ainda nos oferece. Pois poderemos estar atrasando também, a edificação de outros altares através de nossas vidas.
A Palavra nos ordena em 2ª Tessalonicenses 3: 4 e 5 -Nós também temos confiança em vós no Senhor, de que não só estais praticando as coisas que vos ordenamos, como também continuareis a fazê-las.
Ora, o Senhor conduza o vosso coração ao amor de Deus e à constância de Cristo.
Valdir Carvalho – Cascavel-Pr 14.01.2009
2ª Samuel 7.5
Vai e dize a meu servo Davi: Assim diz o SENHOR: Edificar-me-ás tu casa para minha habitação?
Traremos esta ordem de Deus a Davi para as nossas vidas e façamos uma pergunta: Estamos mesmo ansiando a presença de Deus em nossas vidas, ou simplesmente vivemos um movimento religioso? Qual o compromisso com a Graça de Deus para conosco?
Sabemos que a história é mãe dos fatos. Não há como mudar as coisas já ocorridas. Mas Deus muda os homens que fazem a história para que estes homens não venham a repetir seus erros.
Deus, no desenrolar dos séculos sempre procurou restaurar o seu altar preferido, que é a sua criação.É desejo de Deus que o homem seja restaurado novamente para Ele. Deus quer que o homem venha reconhece-Lo como Senhor e O adore de todo entendimento e alma, como Senhor seu.
Mas o homem tem procurado se adorar, e então acaba se prostituído e adorando tantas outras coisas.
A palavra de Deus nos fala que Davi não construiu o templo para adoração a Deus, mas juntou todos os materiais que precisava para a sua construção. Davi era o homem segundo o coração de Deus, mas era reino dividido, tinha derramado muito sangue inocente, e Deus não permitiu que ele construísse a sua casa. Delegando então, ao seu filho Salomão que edificasse o templo.
1ª Reis9. 3 e 4 fala: E o SENHOR lhe disse: Ouvi a tua oração e a tua súplica que fizeste perante mim; santifiquei a casa que edificaste, a fim de pôr ali o meu nome para sempre; os meus olhos e o meu coração estarão ali todos os dias. Se andares perante mim como andou Davi, teu pai, com integridade de coração e com sinceridade, para fazeres segundo tudo o que te mandei e guardares os meus estatutos e os meus juízos.
Deus espera de nós que edifiquemos altar de adoração a Ele, NOSSO CORAÇÃO, coisas que venham a somar em nossa vida espiritual. Pois se o espiritual estiver bem, as demais coisas nos serão acrescentadas. No espiritual devemos buscar os fruto do Espírito Santo, que nos darão discernimento necessário para que possamos entender das coisas de Deus. Coração puro, coração transformado pela graça de Deus.
Durante os dias de nossa vida aqui na terra, somos atingidos e bombardeados por tantas coisas que nos impedem de termos uma comunhão real com Deus: O nosso trabalho, nossa casa, os afazeres da vida, tudo colabora para que muito das vezes percamos a comunhão com Deus. Mas jamais devemos nos apartar da busca do Espírito Santo, que é o nosso Consolador. Será assim que nós venceremos.Pela fé acatamos a Palavra que fala que somos mais que vencedores em Cristo Jesus. Ele levou sobre si todas as nossas ansiedades.
Deus que habita no alto e Santo lugar, também habita no contrito e abatido de espírito para que o coração do contrito seja animado e restaurado.
Ele tem buscado pessoas que O adorem em espírito e em verdade, porque ainda que venhamos a nos angustiar, jamais desanimar. Porque o desânimo nos traz a apostasia e sabemos que a apostasia nos distancia do amor de Deus. Busquemos no temor a Deus, a reativação da chama, o reencontro do primeiro amor.
Uma passagem na Palavra nos diz que se verdadeiramente o Filho do Homem nos libertar, verdadeiramente seremos livres.
Os mandamentos que estão na sabedoria da Palavra de Deus,nos orientam a nos livrarmos do nosso EU, que pode nos levar a distanciarmos da agradável vontade de Deus, que é que ninguém se perca e que sejamos salvos. Sua proposta para conosco, é que sejamos salvos. Salvos deste mundo de aflição e de pecados.
Em uma casa dividida não há SOLIDEZ.
Êxodo 20.3 nos está determinando: Não terás outros deuses diante de Mim.
Deus deve ser o centro de nossa vida. Se dermos lugar para que o altar seja assolado, Deus deixará de ser o principal morador e sabemos que em casa dividida não há reino que sobreviva, uma hora ou outra teremos que dar lugar para aquele queira ser senhor. A Palavra nos diz em Lucas 11:17E, sabendo ele o que se lhes passava pelo espírito, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo ficará deserto, e casa sobre casa cairá.
Não há como contentar a dois senhores. Somos filhos da obediência. E precisamos continuar a sermos os filhos da adoção de que nos falam as escrituras, são elas que testificam que Jesus Cristo é o nosso Senhor, aquele que veio para restaurar os homens para com Deus O Criador.
Quantos, começando bem com as coisas de Deus, se deixam levar pelas coisas do mundo, afastando o Espírito Santo.
Casa limpa, altar restaurado1 Coríntios 3:16 Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?
Em 2ª Coríntios 3.11 nos fala:
11 Porque, se o que se desvanecia teve sua glória, muito mais glória tem o que é permanente.
12 Tendo, pois, tal esperança, servimo-nos de muita ousadia no falar.
13 E não somos como Moisés, que punha véu sobre a face, para que os filhos de Israel não atentassem na terminação do que se desvanecia.
14 Mas os sentidos deles se embotaram. Pois até ao dia de hoje, quando fazem a leitura da antiga aliança, o mesmo véu permanece, não lhes sendo revelado que, em Cristo, é removido.
Jesus Cristo estabeleceu o livre acesso ao seu Pai. Basta a cada um que se aproxima reconhece-Lo como Senhor e Deus. Que busque a santificação. Deus não fecha a porta do céu, nós é que nos distanciamos dela, e também não chegamos a ela como nos convêm.
Devemos procurar em nossas orações, nossos cânticos, nosso meditar na palavra, e principalmente no nosso esforço em procuramos transmitir a palavra a outros, levar estes a reerguer também seus altares caídos, isto se realmente O temos servido.
Nossas condutas pelos pensamentos que nos atingem, podem nos levar a apagar a chama que arde no altar de Deus. Isto ocorre muitas vezes quando damos ouvido à outras pessoas que podendo ser influenciadas pelo inimigo querem destruir aquilo que construímos perante Deus.
O que temos erguido como altar, que podem nos distanciar de Deus?
Da Idolatria: Queremos continuar servindo a Deus, mas com os olhos voltados às coisas do mundo. Apego em demasia ao dinheiro, à pessoas e a prazeres do poder?
Do Orgulho: Passamos a nos ver como pessoas caridosas, fazedoras de obras, corrompedoras da liberdade alheia, influenciadoras e persuasivas. Enchemo-nos do nosso EGO e o nosso EU passa a ser senhor da nossa razão? Não devemos esquecer que o orgulho, derrubou Lúcifer e o precipitou à Terra.
Da Feitiçaria: Procuramos estar contra a vontade de Deus e seus mandamentos, rebelamo-nos contra Sua Palavra ?
Da Mentira : Passamos a praticar pequenas mentiras que se tornam grandes verdades?
Da Tristeza : Causado pelas raízes de amarguras que a vida trouxe, e de muros que lhes construímos em nossa volta?
Da Angústia : Causado por perda de alguma coisa, ou pessoas das quais gostávamos imensamente e até as adorávamos. Familiares, objetos, patrimônio e prestígio pessoal?
Da Fofoca: A religião que praticamos, exercida pela fé que por ela desenvolvemos, deve nos conduzir a aspectos éticos e morais da vida religiosa. Satanás não quer saber se somos cristãos dizimistas, um cooperador da obra, ou simplesmente participantes da nossa comunidade de fé. Ele sabe todas as áreas frágeis em nossa vida. Aí a instrução de VIGIARMOS e estar em constante comunhão com Deus.
Há tantos outros altares que poderemos edificar ao nosso inimigo mais alguns aqui podemos citar como perigosos: rancor, vingança, inveja ( muito perigoso), beberrices (só socialmente e escondidamente), avareza, impuro no falar, impuro no pensamento, glutonaria e outros mais. Devemos vigiar para que não venhamos ergue-los.
Deus requer de nós uma entrega total. A onde Ele seja o centro, o dono da nossa vida. Não podemos adorar a Deus e a Baal. Como ouvimos, casa dividida, coração dividido não sobrevive.
QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DE ALTARES DESTRUÍDOS?
.- Alianças desfeitas (principalmente para com Deus)
.- Frustração: A Igreja e sua FUNÇÃO passa a ser a culpada pelos nossos erros.
.- Fracasso: O inimigo irá nos ridicularizar , zombando de nossas convicções.
.- O Juízo de Deus: Fatalmente seremos distanciados dos seus caminhos e seremos alcançados pelo seu juízo.
É PRECISO DECISÃO E FÉ PARA RESTAURAR O ALTAR DE DEUS:
E isto é com cada altar que cai. A restauração não é comigo em relação a você.
A decisão é sua. A vontade é de Deus, mas a decisão ainda continuará sendo sua. E acima de tudo é necessário coragem para querer. Isso é uma verdade absoluta. O Ser humano vive uma aventura em busca do preenchimento de um enigmático vazio em sua alma. E tenta procurar nas coisas visíveis, a satisfação do seu ser interior. Mas há somente Um que restaura e que nos dá ânimo e Ele requer alguns sacrifícios em nosso altar.
Nossa tendência humana leva a quebrarmos o altar original, o pecado que há no mundo, nos leva a viver reconstruindo o altar que deve ser para Deus. Somos comparados a vasos e vasos se quebram, precisando ser reconstruído novamente. Coloquemo-nos na presença do Espírito Santo , para que Ele nos mostre o defeito do nosso vaso, e Jesus Cristo RESTAURARÁ O SEU ALTAR que é vaso de honra para Deus.
Necessário é que nos diminuamos para que Deus cresça e resplandeça em nosso altar.
Estamos vivendo a melhor época da história da humanidade. Onde toda ela está vivendo no tempo da graça de Deus. Devemos aproveitar esse tempo, pois ele é algo de Deus para a nossa salvação.
Não devemos atrasar a decisão desta restauração que Deus, ainda nos oferece. Pois poderemos estar atrasando também, a edificação de outros altares através de nossas vidas.
A Palavra nos ordena em 2ª Tessalonicenses 3: 4 e 5 -Nós também temos confiança em vós no Senhor, de que não só estais praticando as coisas que vos ordenamos, como também continuareis a fazê-las.
Ora, o Senhor conduza o vosso coração ao amor de Deus e à constância de Cristo.
Valdir Carvalho – Cascavel-Pr 14.01.2009
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
HOMENS COM MISSÃO
QUAL A MISSÃO DE JOSUÉ ?
Concluir a promessa de Deus à Israel retirada da escravidão egípcia.
A Palavra de Deus, AFIRMA:“Deus NÃO é homem para que minta”
Ele falou à Abraão e levou algum tempo para que sua promessa pudesse ser realizada. Mas quando ela veio, o povo estava num grau tão grande de apostasia espiritual que nada causava crença, mesmo as situações manifesta de Deus no meio do arraial.
Sua biografia é repleta de situações de envolvimento com ordenanças e dentre todas, uma, se destaca, quando o Senhor Deus, manda Moisés, seu líder, a dizer-lhe que tivesse ânimo, pois algo lhe estava reservado a acontecer. Seria aquele que teria a incumbência de levar o povo a atravessar o Jordão e entrar na terra que lhes fora prometida.
Quem foi Josué para o povo de Deus?
Numa aplicação pessoal e de entendimento religioso para os nossos dias, Josué o chamado Oséias, que sem deixar de ser filho da tribo de Efraim, cujo pai chamava-se Num, trás à nossa compreensão, a questão da escolha, do chamado, do aprendizado, e da consciência à obediência, mas principalmente a recompensa em andar segundo a vontade de Deus.
Tinha Josué 10 anos a menos que Moisés, e por serem contemporâneos, presenciou o então jovem Oséias, a passagem do anjo da morte sobre as casas no Egito, na grande noite da mortandade. Saiu Oséias do Egito, juntamente com os demais que caminhariam rumo à uma terra que lhes seria posta como recompensa à obediência.
O chamado de Oséias está relacionado com os desígnios de Deus na vida daqueles que sendo chamados, sabem aguardar, mas que não esperam o tempo passar simplesmente porque tem chamado. Durante o período de observação e espera, se capacitam e vão se afeiçoando à tarefa que esteja por vir.
O agora Josué, o aprendiz de profeta e mestre na arte da guerra, transmite persistência e oferece aos seus liderados, o otimismo que toda missão deseja que o seu capitão tenha.
Houve um momento em que o otimista e cuidadoso defensor do seu líder Moisés, foi repreendido por se indignar em saber que outros dois homens tinham se levantado como profetas no meio da congregação. Razão de Moisés lhe dizer que deixasse-os ser, pois quisera haver muito mais iguais a eles no meio do povo. Mesmo imbuídos em nossa missão, podemos errar pelo excesso de zelo. Nossa ótica natural pode nos fazer ver o que não é desejado aos olhos de Deus.
Coube ao jovem líder, príncipe nomeado por indicação e escolha de Deus, e mais 11 guerreiros, a incumbência de ir vistoriar com olhos de espião a terra da promessa, e o que encontra lhe causa ânimo. Apreensivo à luta que se armava para a conquista, diz à congregação que se Deus lhes agradar, a terra seria possuída. Algo que não acontecera com os demais 10 espias separados por Moisés. Todos os 10 inflamaram a congregação contra o poder de Deus. Razão de Deus os deixar serem errantes por 40 anos, aos quarenta dias que os espias haviam permanecidos observando a terra, e que depois descreram da ação de Deus e sua força, padeceram para cada dia da investigação, um ano de peregrinação.
Dos que foram com Josué, somente outro destemido e quase apedrejado espião, coube a Calebe adentrar mais tarde à terra, os outros todos padeceram pela incredulidade e soberba pessoal.
O ajudante de ordens de Moisés, recebe de Deus, a incumbência moral, e a responsabilidade espiritual de levar o povo a fazer posse da Terra Prometida muitos anos antes à Abraão. Com os quais mesmo tendo feito pouco caso da Aliança de Deus com sua gente escolhida, Deus permaneceu foi fiel em sua Palavra.
Capacitou Deus a Josué ser um líder no qual a Grande Congregação de Israelitas, o tivessem em respeito por também verem ser Deus com ele. Toda palavra proferido por Moisés, o maior profeta da história, foi lida a todo o povo de Israel, para que recordassem do que Deus falara ao seu servo e pelo seu servo, objetivando perceberem que aquilo ao qual Deus determinara que assim o fizessem.
Num período de cerca de seis anos, Josué derrotou 31 reis e subjugou grande parte da Terra Prometida, para que o povo vissem que o Senhor da Salvação estava com eles.
Precisou passar uma geração. Precisou uma geração de incrédulos padecer e cair no deserto, para que a nova, pudesse reconhecer a Grande Mão de Deus e na sua Vontade.
Deus tinha os seus planos e os seus planos não puderam ser alterados. Mesmo que os que deles fizeram parte levassem grande multidão à fazer descrença de que sua Palavra estava em andamento, deste que faraó padeceu na carne a morte do seu herdeiro, até entender e pudesse autorizar a saída da terra da servidão e o desejo de Deus que o seu povo Lhe pudessem prestar culto no deserto.
Difícil é reconhecer o desejo de Deus quando a fé e a percepção é pouca.
Horrenda é a coisa cair nas mãos do Deus vivo, assim viria a dizer a Palavra de Deus, anos mais tarde.
Deus os tirou da escravidão, mas disse para andar segundo os seus mandamentos e que não era para acrescentar nada àquilo que Ele determinava. Deus indignado, com a descrença do seu povo, fez com que vagassem pelo deserto, habitando em tendas e padecendo. Mas ainda assim, não retirou a sua misericórdia. Não os deixou órfãos.
Deus oferece refugio, mas requer que O tenhamos por Senhor.
Para alguns até satanás é deus, mas para nós e outros tantos, há somente UM DEUS e Senhor. Precisou morrer a geração que saíra do Egito e à qual o Egito não havia saído de dentro do coração delas. Uma nova geração de adoradores precisou surgir.
Qual a nossa missão como HERDEIROS da promessa?
R.= Levar o evangelho à toda criatura, para que arrependendo, possa fazer parte do povo de Deus que fará posse da Terra Prometida.
Valdir Carvalho – 02.01.2009 – Cascavel- Pr
Concluir a promessa de Deus à Israel retirada da escravidão egípcia.
A Palavra de Deus, AFIRMA:“Deus NÃO é homem para que minta”
Ele falou à Abraão e levou algum tempo para que sua promessa pudesse ser realizada. Mas quando ela veio, o povo estava num grau tão grande de apostasia espiritual que nada causava crença, mesmo as situações manifesta de Deus no meio do arraial.
Sua biografia é repleta de situações de envolvimento com ordenanças e dentre todas, uma, se destaca, quando o Senhor Deus, manda Moisés, seu líder, a dizer-lhe que tivesse ânimo, pois algo lhe estava reservado a acontecer. Seria aquele que teria a incumbência de levar o povo a atravessar o Jordão e entrar na terra que lhes fora prometida.
Quem foi Josué para o povo de Deus?
Numa aplicação pessoal e de entendimento religioso para os nossos dias, Josué o chamado Oséias, que sem deixar de ser filho da tribo de Efraim, cujo pai chamava-se Num, trás à nossa compreensão, a questão da escolha, do chamado, do aprendizado, e da consciência à obediência, mas principalmente a recompensa em andar segundo a vontade de Deus.
Tinha Josué 10 anos a menos que Moisés, e por serem contemporâneos, presenciou o então jovem Oséias, a passagem do anjo da morte sobre as casas no Egito, na grande noite da mortandade. Saiu Oséias do Egito, juntamente com os demais que caminhariam rumo à uma terra que lhes seria posta como recompensa à obediência.
O chamado de Oséias está relacionado com os desígnios de Deus na vida daqueles que sendo chamados, sabem aguardar, mas que não esperam o tempo passar simplesmente porque tem chamado. Durante o período de observação e espera, se capacitam e vão se afeiçoando à tarefa que esteja por vir.
O agora Josué, o aprendiz de profeta e mestre na arte da guerra, transmite persistência e oferece aos seus liderados, o otimismo que toda missão deseja que o seu capitão tenha.
Houve um momento em que o otimista e cuidadoso defensor do seu líder Moisés, foi repreendido por se indignar em saber que outros dois homens tinham se levantado como profetas no meio da congregação. Razão de Moisés lhe dizer que deixasse-os ser, pois quisera haver muito mais iguais a eles no meio do povo. Mesmo imbuídos em nossa missão, podemos errar pelo excesso de zelo. Nossa ótica natural pode nos fazer ver o que não é desejado aos olhos de Deus.
Coube ao jovem líder, príncipe nomeado por indicação e escolha de Deus, e mais 11 guerreiros, a incumbência de ir vistoriar com olhos de espião a terra da promessa, e o que encontra lhe causa ânimo. Apreensivo à luta que se armava para a conquista, diz à congregação que se Deus lhes agradar, a terra seria possuída. Algo que não acontecera com os demais 10 espias separados por Moisés. Todos os 10 inflamaram a congregação contra o poder de Deus. Razão de Deus os deixar serem errantes por 40 anos, aos quarenta dias que os espias haviam permanecidos observando a terra, e que depois descreram da ação de Deus e sua força, padeceram para cada dia da investigação, um ano de peregrinação.
Dos que foram com Josué, somente outro destemido e quase apedrejado espião, coube a Calebe adentrar mais tarde à terra, os outros todos padeceram pela incredulidade e soberba pessoal.
O ajudante de ordens de Moisés, recebe de Deus, a incumbência moral, e a responsabilidade espiritual de levar o povo a fazer posse da Terra Prometida muitos anos antes à Abraão. Com os quais mesmo tendo feito pouco caso da Aliança de Deus com sua gente escolhida, Deus permaneceu foi fiel em sua Palavra.
Capacitou Deus a Josué ser um líder no qual a Grande Congregação de Israelitas, o tivessem em respeito por também verem ser Deus com ele. Toda palavra proferido por Moisés, o maior profeta da história, foi lida a todo o povo de Israel, para que recordassem do que Deus falara ao seu servo e pelo seu servo, objetivando perceberem que aquilo ao qual Deus determinara que assim o fizessem.
Num período de cerca de seis anos, Josué derrotou 31 reis e subjugou grande parte da Terra Prometida, para que o povo vissem que o Senhor da Salvação estava com eles.
Precisou passar uma geração. Precisou uma geração de incrédulos padecer e cair no deserto, para que a nova, pudesse reconhecer a Grande Mão de Deus e na sua Vontade.
Deus tinha os seus planos e os seus planos não puderam ser alterados. Mesmo que os que deles fizeram parte levassem grande multidão à fazer descrença de que sua Palavra estava em andamento, deste que faraó padeceu na carne a morte do seu herdeiro, até entender e pudesse autorizar a saída da terra da servidão e o desejo de Deus que o seu povo Lhe pudessem prestar culto no deserto.
Difícil é reconhecer o desejo de Deus quando a fé e a percepção é pouca.
Horrenda é a coisa cair nas mãos do Deus vivo, assim viria a dizer a Palavra de Deus, anos mais tarde.
Deus os tirou da escravidão, mas disse para andar segundo os seus mandamentos e que não era para acrescentar nada àquilo que Ele determinava. Deus indignado, com a descrença do seu povo, fez com que vagassem pelo deserto, habitando em tendas e padecendo. Mas ainda assim, não retirou a sua misericórdia. Não os deixou órfãos.
Deus oferece refugio, mas requer que O tenhamos por Senhor.
Para alguns até satanás é deus, mas para nós e outros tantos, há somente UM DEUS e Senhor. Precisou morrer a geração que saíra do Egito e à qual o Egito não havia saído de dentro do coração delas. Uma nova geração de adoradores precisou surgir.
Qual a nossa missão como HERDEIROS da promessa?
R.= Levar o evangelho à toda criatura, para que arrependendo, possa fazer parte do povo de Deus que fará posse da Terra Prometida.
Valdir Carvalho – 02.01.2009 – Cascavel- Pr
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